sábado, 17 de outubro de 2009

Sincretismo (mistura)

Aprendi lendo o texto “As histórias, sob a ótica das crianças” e assistido o vídeo das narrativas de crianças de 3 a 6 anos, analisados por Monique Deheinzenlin. Nesta idade é tudo brincadeira, é tudo um faz de conta. É um trabalho expressivo, e intelectual. Ela usa de sincretismo, pois mistura filmes, fatos da realidade do seu dia a dia e recria nova história com sua imaginação fértil, trazendo novos elementos fazendo, uma versão mais eficaz e intensa. Para mim ficou claro que a criança quando reconta uma história, ela terá uma nova versão, pois com sua imaginação, pois usa da ficção com monstros , fadas e a mistura da realidade, dando assim uma sequência do episódio da história.Nos primeiros anos de vida é comum que isto aconteça e o adulto deve entender a sua importância. É aí que acontece o nascimento das narrativas a linguagem organiza o pensamento. Proporcionar estas aprendizagens para a criança irá contribuir para que ela se expresse melhor, no amadurecimento afetivo garantindo e ampliando o universo para além do cotidia

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Lingua materna dos surdos

Lendo os textos da interdiscplina de “Libras”, aprendi que antes mesmo dos surdos aprenderem português , eles tem que aprender a língua materna dos surdos “Libras”.
Esta interdisciplina me faz pensar, sobre a minha cidadania. Acredito que para exercer plenamente a mesma e realmente fazer a inclusão na sociedade dos surdos, devo aprender “Libras” e poder realmente me comunicar com todas as pessoas.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Continuação do planejamento

O professor Benites sugeriu que eu identificasse a colega, o nome dela é Jacqueline Ruschel, ela leciona uma turma de primeiro ano. A turma da professora Jacqueline têm 22 alunos, ela faz a diferença para seus aluninhos, pois trata-os com muito carinho, ela realmente se preocupa com o cescimento de cada um.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Planejamento

Mesmo não tendo turma, mas avaliando o trabalho de uma colega, ficou claro que é necessário o planejamento. Este deve ser flexível, devido a diversidade existente dentro da sala de aula e a bagagem de cada aluno.
Para fundamentar a necessidade de um planejamento, penso que tenho que levar em conta o interesse atual demonstrado pelos alunos, a realidade deles, o que o estudo pode modificar a suas vidas e usar os recursos disponíveis e sempre buscando mais possibilidades para desenvolver a temática.
Aprendi com ela que devemos registrar nossas aulas, fazendo registros específicos, para poder avaliar o desenvolvimento e progresso de cada aluno. A partir das anotações propor atividades específicas para cada nível e momentos. Estabelecendo objetivos a partir das necessidades constatadas.
Ela enfatiza a importância das anotações diárias de acontecimentos ou aprendizagens realizadas

sábado, 3 de outubro de 2009

EJA ensinando

Através da interdisciplina EJA, aprendi que ela tem finalidade e funções específicas e representa uma dívida social com o cidadão. Este quando criança foi privados, de seus diretos de estudar pelos próprios pais. Ainda muito jovem em tenra idade necessitavam trabalhar, pois devido as políticas públicas sociais, pais com baixos salários não conseguiam sustentar a família sozinhos, a educação nunca foi priorizada como na atualidade.
A EJA repara um direito negado a uma escola de qualidade. Equalizadora por dar acesso à educação daqueles que de alguma maneira perdeu a oportunidade de estudar na idade apropriada. Qualificadora pois procura uma educação permanente, onde o indivíduo se prepara para um universo de diversidades, solidário e igualitário. E que as instituições de ensino busquem o que há de melhor no mercado atual de material didático e tecnologias para o desenvolvimento e maior comprometimento do aluno adulto.