Democracia é o direito de livre escolha. Na democracia, o povo elege seus representantes, e estes são responsáveis por redigirem as leis do país. Com o ato
ESTADO:
Estado é uma organização social politicamente organizado e soberano.
GLOBALIZAÇÃO Globalização é um processo de união das nações, tanto culturalmente como economicamente.
PARTICIPAÇÃO:
É o ato de integrar, envolvimento das pessoas em determinados acontecimentos.
NEOLIBERALISMO É um conjunto de idéias políticas e econômicas, capitalista que defende a não participação do estado na economia.
POLÍTICA Política envolve poder, administração e organização. Um ato social, realizados por todos.
POLÍTICAS EDUCACIONAIS Planejamento da estrutura educacional, a democratização da educação.
POLÍTICAS PÚBLICAS Políticas públicas ela é voltada a todos, visando satisfação de todas as pessoas.
sábado, 22 de novembro de 2008
Gestão Democrática
Gestão democrática na e da educação: concepções e vivências.
“Democracia”, soberania popular. Organização do povo em todos os segmentos, com direitos e deveres.
Da administração democrática nas escolas, é garantido por lei e feitos sociais, repasse de verbas, promoção de recursos, plano de aplicação, prestação de contas.
A gestão democrática possui também o Projeto Político Pedagógico, que poderia chamar-se Organização Democrática de Ensino, onde toda a comunidade escolar participa, mas o aluno é a peça principal deste projeto. É visando o aprendizado deste aluno que é construído o PPP.
Na escola em que trabalho, acontece exatamente como relatei à cima, mas acho que a Direção é muito transparente, com isso trabalhando muito mais, preocupa-se em fazer vários orçamentos nas compras da merenda, e de outras necessidades.
Como cidadã nunca tive acesso a documentos como o Regimento Escolar, nem como mãe, e nem como funcionária pública estadual, em escola. Fiquei sabendo que existia um Projeto Político Pedagógico, no ano passado estudando o EPPPC, e fiquei sabendo, e os mesmos são documentos que deveriam estar no balcão da secretaria, para que toda a comunidade tivesse acesso, e todo pai, mãe ou responsável quando matriculasse seu filho, pudesse ler. Na escola em que atuo o PPP foi feito antes de eu trabalhar na mesma.
Diante deste fato vejo que a democracia dentro das escolas, está disfarçada. Como funcionária posso falar, sinto-me marginalizada perante meus colegas professores, pois alguns sentem-se superiores, (melhores que qualquer funcionário ) e ignoram que somos parte importante na escola.Ela só ira funcionar quando cada um assuma seu papel de trabalhador dentro da escola.
O povo precisa participar, como um ser importante na política contemporânea. (Bornenave – 1994 )
Entendi que gestão democrática, se faz quando a escola respeita a comunidade, fazendo com que ela compartilhe com todos os segmentos. E que todos possam participar de forma efetiva. Que cada pai, tenha a liberdade de poder ficar em mais de uma gestão do Círculo de Pais e Mestres, e Conselhos Escolares, mas também deixando com que outros pais participem. Numa escola em que trabalhei os pais agiam estrategicamente pois um participava do Conselho Escolar e outro no Círculo de Pais Mestres, muitas vezes interferindo de maneira negativa na comunidade escolar por não entender de gestão escolar.Já trabalhei em escolas, onde o Diretor dirigia a participação da comunidade, exemplo, pais, alunos, professores e funcionários que mais lhe convinham para poder dirigir uma escola sem interferências, como se a escola fosse sua. Esse segmentos faziam o que a direção explanava como o melhor ( na sua opinião ) para a escola, disfarce para ele poder dirigir a sua maneira. Pais alunos, professores que muitas vezes sentiram-se coagido nas decisões da direção. ( Democratização disfarçada).
“Democracia”, soberania popular. Organização do povo em todos os segmentos, com direitos e deveres.
Da administração democrática nas escolas, é garantido por lei e feitos sociais, repasse de verbas, promoção de recursos, plano de aplicação, prestação de contas.
A gestão democrática possui também o Projeto Político Pedagógico, que poderia chamar-se Organização Democrática de Ensino, onde toda a comunidade escolar participa, mas o aluno é a peça principal deste projeto. É visando o aprendizado deste aluno que é construído o PPP.
Na escola em que trabalho, acontece exatamente como relatei à cima, mas acho que a Direção é muito transparente, com isso trabalhando muito mais, preocupa-se em fazer vários orçamentos nas compras da merenda, e de outras necessidades.
Como cidadã nunca tive acesso a documentos como o Regimento Escolar, nem como mãe, e nem como funcionária pública estadual, em escola. Fiquei sabendo que existia um Projeto Político Pedagógico, no ano passado estudando o EPPPC, e fiquei sabendo, e os mesmos são documentos que deveriam estar no balcão da secretaria, para que toda a comunidade tivesse acesso, e todo pai, mãe ou responsável quando matriculasse seu filho, pudesse ler. Na escola em que atuo o PPP foi feito antes de eu trabalhar na mesma.
Diante deste fato vejo que a democracia dentro das escolas, está disfarçada. Como funcionária posso falar, sinto-me marginalizada perante meus colegas professores, pois alguns sentem-se superiores, (melhores que qualquer funcionário ) e ignoram que somos parte importante na escola.Ela só ira funcionar quando cada um assuma seu papel de trabalhador dentro da escola.
O povo precisa participar, como um ser importante na política contemporânea. (Bornenave – 1994 )
Entendi que gestão democrática, se faz quando a escola respeita a comunidade, fazendo com que ela compartilhe com todos os segmentos. E que todos possam participar de forma efetiva. Que cada pai, tenha a liberdade de poder ficar em mais de uma gestão do Círculo de Pais e Mestres, e Conselhos Escolares, mas também deixando com que outros pais participem. Numa escola em que trabalhei os pais agiam estrategicamente pois um participava do Conselho Escolar e outro no Círculo de Pais Mestres, muitas vezes interferindo de maneira negativa na comunidade escolar por não entender de gestão escolar.Já trabalhei em escolas, onde o Diretor dirigia a participação da comunidade, exemplo, pais, alunos, professores e funcionários que mais lhe convinham para poder dirigir uma escola sem interferências, como se a escola fosse sua. Esse segmentos faziam o que a direção explanava como o melhor ( na sua opinião ) para a escola, disfarce para ele poder dirigir a sua maneira. Pais alunos, professores que muitas vezes sentiram-se coagido nas decisões da direção. ( Democratização disfarçada).
OEF - Currículo - Plano de Estudos
CURRÍCULO O currículo é o caminho, a trajetória vivenciada no ambiente escolar. São as vivências desenvolvidas num período de tempo, em meio a um processo dinâmico mutável, sujeito a inúmeras influências e em constante movimento.
Estas vivências são resultados de forças sociais e pedagógicas que expressam a organização dos saberes vinculados à construção de sujeitos sociais. Assim, o currículo se constitui nas oportunidades que a escola possibilita para o sujeito ampliar seus conceitos e leitura do mundo.
Conhecimento e currículo são conceitos indissociáveis, expressos através do conjunto de atividades que direta ou indiretamente interfere no processo e produção do conhecimento, não podendo limitar-se á discussão de conteúdos, grades e carga horária, mas sim a inter-relação entre áreas do conhecimento e delas com a sociedade.
Pensar a prática educativa dentro de um horizonte interdisciplinar exige, porém, respeito à caminhada possibilitando uma relação significativa entre conhecimento e realidade.
Planos de Estudos
O Plano de Estudos constitui-se como elemento ordenador do currículo da escola Nele, estão traduzidas as Diretrizes Curriculares Nacionais em um conjunto de atividades e disciplinas, ordenadas quanto à seqüência em que devem ser cursadas ou distribuídas no tempo e caracterizadas quanto aos seus objetivos, amplitude e profundidade.
O Plano de Estudos do Ensino Fundamental, elaborado pelos professores, orientados pelo Supervisor Escolar, são aprovados pela Mantenedora. Plano de Atividades para a Educação Infantil
O Plano de Atividades para a Educação Infantil é elaborado de forma coletiva pela Escola e comunidade escolar e descreve as atividades lúdico-educativas que são desenvolvidas com as crianças.
É o documento que apresenta a organização da ação educacional com a abrangência e amplitude adequadas e os recursos pedagógicos empregados pela Escola. Define, ainda, os objetivos, as ações e a previsão do tempo além de outros aspectos considerados convenientes pela Escola.
O Plano de Atividades para a Educação Infantil é aprovado pela Mantenedora.
Plano de trabalho do professor
São elaborados pelos professores, tendo como referência o Projeto Pedagógico da Escola, o Plano de Estudos do ensino fundamental, bem como a legislação vigente.
Regimento Escolar
A Escola mantém Educação Infantil com regime anual e Ensino Fundamental com regime seriado anual
AVALIAÇÃO A avaliação mais coerente com o descrito acima é articulada com as discussões do coletivo, deve ser processual, participativa, diagnóstica, investigativa. E realizada diariamente, havendo uma preponderância da qualidade sobre a quantidade, valorizando os aspectos formativos. Deve ser continuada e somativa, e que as informações expressas possibilitem um redirecionamento da ação pedagógica, reorganizando as próximas ações com vistas a avançar no entendimento e desenvolvimento do processo de aprendizagem.
Os resultados da avaliação serão expressos conforme abaixo especificado:
-Educação Infantil: Parecer Descritivo, integrado e globalizado sem a retenção do aluno no 1º ano;
-1º e 2º Ano: Parecer Descritivo, integrado e globalizado, sem a retenção do aluno no 1º Ano;
-3º ao 5º nota globalizada;
-6º ao 9º Ano: Nota por componente curricular.
A escala para expressão de notas, adotadas pela escola é de zero a cem, sendo cumulativa, conforme os pesos trimestrais:
1º Trimestre: peso máximo= 30
2º Trimestre: peso máximo= 30
3º Trimestre: peso máximo= 40
Para obter a aprovação, o aluno terá que atingir no mínimo 60 pontos.
A avaliação é um processo contínuo cumulativo, investigativos e diagnóstico.´
É realizada diariamente, preponderando á qualidade sobre a quantidade, valorizando-se os aspectos formativos. As informações diagnosticadas na avaliação possibilitam o redirecionamento da ação pedagógica e reorganização das próximas ações com vista a avançar no entendimento e desenvolvimento do processo de aprendizagem.
Os resultados da avaliação serão expresso como abaixo especificado.
Educação Infantil: Parecer Descritivo, integrado e globalizado, sem retenção do aluno no 1º ano.
3° ao 5° Ano: Nota globalizada
6° ao 9° Ano: Nota por componente Curricular.
A escala para a expressão de notas, adotada pela a escola é de Zero a Cem, sendo cumulativa, conforme os pesos trimestrais:
1º trimestre: peso máximo = 30
2° trimestre: peso máximo = 30
3° trimestre: peso máximo = 40
Para obter aprovação, o aluno terá que atingir no mínimo 60 pontos
COMENTÁRIO
Comparando a avaliação entre PPP e o Regimento Escolar, nota-se que são muito parecidos, quase iguais. Tanto no PPP como no Regimento Escolar a expressão de notas são iguais.
Não concordo com este tipo de avaliação, pois acho que o aluno torna-se menos criativo, estuda apenas pela nota, e choca-se com a filosofia do PPP que deseja um aluno mais autônomo, mais crítico, independente. Sinto que temos que mudar, mas ainda estamos longe de conseguir um progresso neste sentido.
Com a minha leitura, acho que o PPP devia ser o norteador na confecção do Regimento Escolar, dando liberdade para cada professor, sair do roteiro que a Secretaria de Ensino define, e permitir o aprendizado individual, criando assim cidadãos autônomos, pensantes e independentes.
Estas vivências são resultados de forças sociais e pedagógicas que expressam a organização dos saberes vinculados à construção de sujeitos sociais. Assim, o currículo se constitui nas oportunidades que a escola possibilita para o sujeito ampliar seus conceitos e leitura do mundo.
Conhecimento e currículo são conceitos indissociáveis, expressos através do conjunto de atividades que direta ou indiretamente interfere no processo e produção do conhecimento, não podendo limitar-se á discussão de conteúdos, grades e carga horária, mas sim a inter-relação entre áreas do conhecimento e delas com a sociedade.
Pensar a prática educativa dentro de um horizonte interdisciplinar exige, porém, respeito à caminhada possibilitando uma relação significativa entre conhecimento e realidade.
Planos de Estudos
O Plano de Estudos constitui-se como elemento ordenador do currículo da escola Nele, estão traduzidas as Diretrizes Curriculares Nacionais em um conjunto de atividades e disciplinas, ordenadas quanto à seqüência em que devem ser cursadas ou distribuídas no tempo e caracterizadas quanto aos seus objetivos, amplitude e profundidade.
O Plano de Estudos do Ensino Fundamental, elaborado pelos professores, orientados pelo Supervisor Escolar, são aprovados pela Mantenedora. Plano de Atividades para a Educação Infantil
O Plano de Atividades para a Educação Infantil é elaborado de forma coletiva pela Escola e comunidade escolar e descreve as atividades lúdico-educativas que são desenvolvidas com as crianças.
É o documento que apresenta a organização da ação educacional com a abrangência e amplitude adequadas e os recursos pedagógicos empregados pela Escola. Define, ainda, os objetivos, as ações e a previsão do tempo além de outros aspectos considerados convenientes pela Escola.
O Plano de Atividades para a Educação Infantil é aprovado pela Mantenedora.
Plano de trabalho do professor
São elaborados pelos professores, tendo como referência o Projeto Pedagógico da Escola, o Plano de Estudos do ensino fundamental, bem como a legislação vigente.
Regimento Escolar
A Escola mantém Educação Infantil com regime anual e Ensino Fundamental com regime seriado anual
AVALIAÇÃO A avaliação mais coerente com o descrito acima é articulada com as discussões do coletivo, deve ser processual, participativa, diagnóstica, investigativa. E realizada diariamente, havendo uma preponderância da qualidade sobre a quantidade, valorizando os aspectos formativos. Deve ser continuada e somativa, e que as informações expressas possibilitem um redirecionamento da ação pedagógica, reorganizando as próximas ações com vistas a avançar no entendimento e desenvolvimento do processo de aprendizagem.
Os resultados da avaliação serão expressos conforme abaixo especificado:
-Educação Infantil: Parecer Descritivo, integrado e globalizado sem a retenção do aluno no 1º ano;
-1º e 2º Ano: Parecer Descritivo, integrado e globalizado, sem a retenção do aluno no 1º Ano;
-3º ao 5º nota globalizada;
-6º ao 9º Ano: Nota por componente curricular.
A escala para expressão de notas, adotadas pela escola é de zero a cem, sendo cumulativa, conforme os pesos trimestrais:
1º Trimestre: peso máximo= 30
2º Trimestre: peso máximo= 30
3º Trimestre: peso máximo= 40
Para obter a aprovação, o aluno terá que atingir no mínimo 60 pontos.
A avaliação é um processo contínuo cumulativo, investigativos e diagnóstico.´
É realizada diariamente, preponderando á qualidade sobre a quantidade, valorizando-se os aspectos formativos. As informações diagnosticadas na avaliação possibilitam o redirecionamento da ação pedagógica e reorganização das próximas ações com vista a avançar no entendimento e desenvolvimento do processo de aprendizagem.
Os resultados da avaliação serão expresso como abaixo especificado.
Educação Infantil: Parecer Descritivo, integrado e globalizado, sem retenção do aluno no 1º ano.
3° ao 5° Ano: Nota globalizada
6° ao 9° Ano: Nota por componente Curricular.
A escala para a expressão de notas, adotada pela a escola é de Zero a Cem, sendo cumulativa, conforme os pesos trimestrais:
1º trimestre: peso máximo = 30
2° trimestre: peso máximo = 30
3° trimestre: peso máximo = 40
Para obter aprovação, o aluno terá que atingir no mínimo 60 pontos
COMENTÁRIO
Comparando a avaliação entre PPP e o Regimento Escolar, nota-se que são muito parecidos, quase iguais. Tanto no PPP como no Regimento Escolar a expressão de notas são iguais.
Não concordo com este tipo de avaliação, pois acho que o aluno torna-se menos criativo, estuda apenas pela nota, e choca-se com a filosofia do PPP que deseja um aluno mais autônomo, mais crítico, independente. Sinto que temos que mudar, mas ainda estamos longe de conseguir um progresso neste sentido.
Com a minha leitura, acho que o PPP devia ser o norteador na confecção do Regimento Escolar, dando liberdade para cada professor, sair do roteiro que a Secretaria de Ensino define, e permitir o aprendizado individual, criando assim cidadãos autônomos, pensantes e independentes.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
ECS - Auto-avaliação.
Me auto- avaliando, penso que as duas primeiras atividades, podia ter feito melhor, deixei a desejar, não atendi o solicitado. Acredito também que no início os prazos estavam curtos, e os textos de todas as interdisciplinas muito grandes. Na primeira aula presencial conversamos com a Professora Vera, explicando a necessidade, ela entendeu e nos ajudou desta forma alongando mais os prazos de postagens.
Gostei de participar dos fóruns, pois neles pude desenvolver os texto das atividades com melhor clareza, acho que é uma maneira te ter uma participação mais ativa , e realmente entender e atender o solicitado.
O prazo na minha auto-avaliação vejo que falhei, pois participei de dois Seminários, em duas semanas seguidas, e assim postando depois do último dia. Acredito que tenha acontecido uma única vez.
A professora Vera, levou-me a pesquisar, pois ela instiga, encaminha para a realização de um trabalho bem feito, pois participou ativamente, neste semestre pelo email, trazendo textos, aguçando minha curiosidade.
Quanto as atividades que necessitavam de um complemento, de melhorá-las sempre refiz dentro do meu entendimento.
As aulas de ECS, foram muito prazerosas, foram gostosas de fazer, pois quando menos se esperava vinha um email da professora Vera e da nossa Tutora Zezé, nos explicando, nos mostrando algo mais sobre a atividade em andamento, e sempre procurei interagir e agradecer pelas suas disponibilidades.
Todas as aprendizagens que consegui conquistar em ECS, com certeza me ajudarão no trabalho docente, mas na atualidade já está fazendo diferença na minha vida, pois atualmente atuo na Secretaria da escola. ECS está me ajudando a entender um pouco de política. Ela faz com que eu queira aprender mais, para poder participar efetivamente como cidadã, podendo assim ajudar a Sociedade, saber dos seus direitos e deveres. Um dos direitos é a Cultura, e uma Escola que realmente faça diferença na sua comunidade.
Gostei de participar dos fóruns, pois neles pude desenvolver os texto das atividades com melhor clareza, acho que é uma maneira te ter uma participação mais ativa , e realmente entender e atender o solicitado.
O prazo na minha auto-avaliação vejo que falhei, pois participei de dois Seminários, em duas semanas seguidas, e assim postando depois do último dia. Acredito que tenha acontecido uma única vez.
A professora Vera, levou-me a pesquisar, pois ela instiga, encaminha para a realização de um trabalho bem feito, pois participou ativamente, neste semestre pelo email, trazendo textos, aguçando minha curiosidade.
Quanto as atividades que necessitavam de um complemento, de melhorá-las sempre refiz dentro do meu entendimento.
As aulas de ECS, foram muito prazerosas, foram gostosas de fazer, pois quando menos se esperava vinha um email da professora Vera e da nossa Tutora Zezé, nos explicando, nos mostrando algo mais sobre a atividade em andamento, e sempre procurei interagir e agradecer pelas suas disponibilidades.
Todas as aprendizagens que consegui conquistar em ECS, com certeza me ajudarão no trabalho docente, mas na atualidade já está fazendo diferença na minha vida, pois atualmente atuo na Secretaria da escola. ECS está me ajudando a entender um pouco de política. Ela faz com que eu queira aprender mais, para poder participar efetivamente como cidadã, podendo assim ajudar a Sociedade, saber dos seus direitos e deveres. Um dos direitos é a Cultura, e uma Escola que realmente faça diferença na sua comunidade.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
OGE Financiando a Educação.
O texto “ Noções gerais sobre financiamento da Educação no Brasil” informa-nos que, a época da colonização do Brasil, por quase dois séculos, a Coroa portuguesa barganhava com os jesuítas; eram-lhes concedidas terras e regalias comerciais, e assim garantiam o ensino gratuito nas escolas de primeiras letras.
Avaliando as Constituições de 1934 até 1988, em relação aos recursos financeiros para a educação, houve um avanço moderado.
A leitura me fez também saber da existência do salário-educação. Para entender o tema pesquisei na Internet e transcrevo a seguir.
Em 1964 foi instituído o salário –educação, Sendo que está previsto no art.212, 5°, da Constituição Federal regulamentadas pelas leis nºs 9.424/96, 9.766/98, Decreto n ° 6003/2006 e lei n° 11.457/2007. O cálculo é feito com base na alíquota de 2,5 sobre o valor total das remunerações pagas pelas empresas, a qualquer título, aos segurados empregados, ressalvados as exceções legais, e é arrecadada, fiscalizada e cobrada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, no Ministério da Fazenda (RFB/MF).
Os subsídios do salário, são dados por empresas em geral e as entidades públicas e privadas vinculadas ao regime geral da Previdência Social, abrangendo como tal qualquer firma individual ou sociedade que assuma o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, sociedade de economia mista, empresa Pública nos termos do art.2°, artigo 173 da Constituição.
Página do MEC – Página FNDE – Salário-educação out.2008
A Constituição Federal de 1988 instituiu um percentual mínimo da verba repassada pela União, pelos municípios e pelos estados para a Educação.
O Programa Nacional de Alimentos Escolar PNAE, implementado em 1955 garante, por meio de transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos.
Através da entrevista por telefone, da professora Loiva com uma funcionária municipal descobriu-se que o nome do conselho é Conselho Municipal de Alimentação Escolar. Suas atribuições são fiscalizar, discutir o cardápio, visitar escolas e reunir-se quinzenalmente. O Conselho é formado por 6 membros indicados pelo executivo da administração pública, sindicato, CPM e sociedade civil.
No momento não existe divulgação das atividades do Conselho, mas quando ocorrer será pela Rádio Horizonte, a emissora local.
O valor estipulado pelo Governo Federal para a merenda escolar neste ano foi de 150.000 para o ensino fundamental e para a educação infantil foi de 120.000, conforme entrevista na Prefeitura Municipal Capão da Canoa.
A Prefeitura Municipal de Capão da Canoa recebe em dinheiro do Governo Federal, e é depositado em uma conta específica na Caixa Econômica Federal.
A Prefeitura recebe o dinheiro e fornece para as escolas o alimento através de licitação. A divisão por escolas da verba tem como base ou critério a clientela, nos bairros de poder aquisitivo mais alto as escolas recebem um percentual mínimo, nos bairros pobres da periferia, onde existe muita família carente, o percentual da verba para a merenda escolar é maior.
As reuniões do Conselho acontecem na sala de reuniões da Secretaria da Educação.
Na reunião é decidido o melhor destino para o dinheiro e a maneira de fazer a merenda de melhor qualidade para satisfazer as necessidades do aluno.
Os membros do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, não recebem nenhuma remuneração da prefeitura para atuarem. Então o Conselho não fiscaliza como deveria, deixando de atuar de modo correto. A comunidade precisa que ele faça seu papel, seguindo seu estatuto.
Para regulamentação do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, de acordo com as exigências da comunidade, teria que haver a remuneração dos membros e um local adequado, uma sede para que funcione efetivamente. E é extremamente necessário que seja feita a divulgação de tudo o que o Conselho Municipal de Alimentação Escolar faz para que todos possam exercer sua cidadania.
Dados fornecidos pela funcionária Dalva, da Prefeitura Municipal pessoalmente para uma amiga minha.
A palavra merenda veio do latim merere = merecer.
Avaliando as Constituições de 1934 até 1988, em relação aos recursos financeiros para a educação, houve um avanço moderado.
A leitura me fez também saber da existência do salário-educação. Para entender o tema pesquisei na Internet e transcrevo a seguir.
Em 1964 foi instituído o salário –educação, Sendo que está previsto no art.212, 5°, da Constituição Federal regulamentadas pelas leis nºs 9.424/96, 9.766/98, Decreto n ° 6003/2006 e lei n° 11.457/2007. O cálculo é feito com base na alíquota de 2,5 sobre o valor total das remunerações pagas pelas empresas, a qualquer título, aos segurados empregados, ressalvados as exceções legais, e é arrecadada, fiscalizada e cobrada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, no Ministério da Fazenda (RFB/MF).
Os subsídios do salário, são dados por empresas em geral e as entidades públicas e privadas vinculadas ao regime geral da Previdência Social, abrangendo como tal qualquer firma individual ou sociedade que assuma o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, sociedade de economia mista, empresa Pública nos termos do art.2°, artigo 173 da Constituição.
Página do MEC – Página FNDE – Salário-educação out.2008
A Constituição Federal de 1988 instituiu um percentual mínimo da verba repassada pela União, pelos municípios e pelos estados para a Educação.
O Programa Nacional de Alimentos Escolar PNAE, implementado em 1955 garante, por meio de transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos.
Através da entrevista por telefone, da professora Loiva com uma funcionária municipal descobriu-se que o nome do conselho é Conselho Municipal de Alimentação Escolar. Suas atribuições são fiscalizar, discutir o cardápio, visitar escolas e reunir-se quinzenalmente. O Conselho é formado por 6 membros indicados pelo executivo da administração pública, sindicato, CPM e sociedade civil.
No momento não existe divulgação das atividades do Conselho, mas quando ocorrer será pela Rádio Horizonte, a emissora local.
O valor estipulado pelo Governo Federal para a merenda escolar neste ano foi de 150.000 para o ensino fundamental e para a educação infantil foi de 120.000, conforme entrevista na Prefeitura Municipal Capão da Canoa.
A Prefeitura Municipal de Capão da Canoa recebe em dinheiro do Governo Federal, e é depositado em uma conta específica na Caixa Econômica Federal.
A Prefeitura recebe o dinheiro e fornece para as escolas o alimento através de licitação. A divisão por escolas da verba tem como base ou critério a clientela, nos bairros de poder aquisitivo mais alto as escolas recebem um percentual mínimo, nos bairros pobres da periferia, onde existe muita família carente, o percentual da verba para a merenda escolar é maior.
As reuniões do Conselho acontecem na sala de reuniões da Secretaria da Educação.
Na reunião é decidido o melhor destino para o dinheiro e a maneira de fazer a merenda de melhor qualidade para satisfazer as necessidades do aluno.
Os membros do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, não recebem nenhuma remuneração da prefeitura para atuarem. Então o Conselho não fiscaliza como deveria, deixando de atuar de modo correto. A comunidade precisa que ele faça seu papel, seguindo seu estatuto.
Para regulamentação do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, de acordo com as exigências da comunidade, teria que haver a remuneração dos membros e um local adequado, uma sede para que funcione efetivamente. E é extremamente necessário que seja feita a divulgação de tudo o que o Conselho Municipal de Alimentação Escolar faz para que todos possam exercer sua cidadania.
Dados fornecidos pela funcionária Dalva, da Prefeitura Municipal pessoalmente para uma amiga minha.
A palavra merenda veio do latim merere = merecer.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
ECS Trabalho docente
Através do texto constatei que o autor “Maurice Tardif” tem razão.
Comparando o trabalho industrial com o trabalho docente, vemos que são totalmente diferentes: trabalho na indústria, com objetos materiais, precisos, a curto prazo, material, seriado passivo, controlado pelo profissional, pode ser medido, avaliado, o consumo do produto do trabalho é totalmente separável da atividade do trabalhador.
Trabalho docente: com seres humanos, ambíguos, ambiciosos, a longo prazo, oferece resistência, autodeterminação, ativo, o trabalhador precisa da colaboração do objeto, o trabalhador não pode controlar o objeto, intangível e imaterial, não pode ser medido dependente do trabalhador.
Analisando as outras atividades existentes e comparando com o trabalho docente, onde nosso objeto de trabalho são seres humanos, seres únicos, com características diferentes, angustias, dúvidas, incertezas, problemas familiares. O professor tem o dever de ensinar, fazer com que o aprendizado de cada aluno se concretize mesmo com suas diferenças individuais. Existe um Regimento Escolar, e um Projeto Político Pedagógico, para nortear o professor, e este consiga fazer da melhor maneira possível interagindo com os alunos, muitas vezes improvisando, saindo do planejamento diário, deve ser flexível e os professores estarem abertos para as modificações necessárias. Fazendo o que for necessário para conseguir seu objetivo de ensinar, fazendo com que o aluno realize efetivamente este aprendizado.
No trabalho docente, o objeto de trabalho são seres pensantes, seres sociais, que despertam certas atitudes nos professores, e estes influenciam os mesmos de maneira positiva, mas como ser social, ele recebe certas influências que escapam do controle, do professor, do trabalhador docente.
A arte de ensinar, ou seja, levar o ensino-aprendizagem para os alunos, é quando o professor consegue passar o seu “saber” de forma simples da prática do próprio ofício, levando o ensino, tendo que muitas vezes criar um meio para que este aprendizado aconteça, prendendo, levando o aluno querer aprender por vontade própria
Como trabalhador docente, em seu dia-a-dia, o professor precisa envolver-se emocionalmente para conseguir que o aluno participe ativamente da aula, com o seu objeto de trabalho, o aluno necessita uma interação com o professor. O professor faz a diferença dentro da sala de aula quando realmente se envolve com o aluno, ele passa a confiar mais no professor, e este passa a ver a educação de outra maneira. Vê o professor como um amigo.
Profissionalmente guiado por um PPP e um Regimento Escolar, independente, com moral. Como autônomo cria seu próprio ambiente pedagógico, assumindo e resolvendo seu dia-a-dia, com uma visão ampla de mundo, de homem e de sociedade.
Nas outras profissões, como indústria, o operário pode notar seu produto, tal qual ele fabricou, e os profissionais da educação não conseguem de imediato ver o resultado do seu produto, pois ele vai crescendo de acordo com sua maturidade e tem um contínuo aprendizado, é um produto que se modifica gradualmente, ao longo da vida.
O trabalhador docente, é formador de seres humanos críticos, formadores de caráter, de personalidade. Do professor depende este ser que ao longo da vida vai se tornando adulto, formador de opiniões, com ideais próprios. Deste trabalhador depende o nosso futuro, sua responsabilidade é muito grande, pois estão formando cidadãos do mundo.
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou sua construção” Paulo Freire
Comparando o trabalho industrial com o trabalho docente, vemos que são totalmente diferentes: trabalho na indústria, com objetos materiais, precisos, a curto prazo, material, seriado passivo, controlado pelo profissional, pode ser medido, avaliado, o consumo do produto do trabalho é totalmente separável da atividade do trabalhador.
Trabalho docente: com seres humanos, ambíguos, ambiciosos, a longo prazo, oferece resistência, autodeterminação, ativo, o trabalhador precisa da colaboração do objeto, o trabalhador não pode controlar o objeto, intangível e imaterial, não pode ser medido dependente do trabalhador.
Analisando as outras atividades existentes e comparando com o trabalho docente, onde nosso objeto de trabalho são seres humanos, seres únicos, com características diferentes, angustias, dúvidas, incertezas, problemas familiares. O professor tem o dever de ensinar, fazer com que o aprendizado de cada aluno se concretize mesmo com suas diferenças individuais. Existe um Regimento Escolar, e um Projeto Político Pedagógico, para nortear o professor, e este consiga fazer da melhor maneira possível interagindo com os alunos, muitas vezes improvisando, saindo do planejamento diário, deve ser flexível e os professores estarem abertos para as modificações necessárias. Fazendo o que for necessário para conseguir seu objetivo de ensinar, fazendo com que o aluno realize efetivamente este aprendizado.
No trabalho docente, o objeto de trabalho são seres pensantes, seres sociais, que despertam certas atitudes nos professores, e estes influenciam os mesmos de maneira positiva, mas como ser social, ele recebe certas influências que escapam do controle, do professor, do trabalhador docente.
A arte de ensinar, ou seja, levar o ensino-aprendizagem para os alunos, é quando o professor consegue passar o seu “saber” de forma simples da prática do próprio ofício, levando o ensino, tendo que muitas vezes criar um meio para que este aprendizado aconteça, prendendo, levando o aluno querer aprender por vontade própria
Como trabalhador docente, em seu dia-a-dia, o professor precisa envolver-se emocionalmente para conseguir que o aluno participe ativamente da aula, com o seu objeto de trabalho, o aluno necessita uma interação com o professor. O professor faz a diferença dentro da sala de aula quando realmente se envolve com o aluno, ele passa a confiar mais no professor, e este passa a ver a educação de outra maneira. Vê o professor como um amigo.
Profissionalmente guiado por um PPP e um Regimento Escolar, independente, com moral. Como autônomo cria seu próprio ambiente pedagógico, assumindo e resolvendo seu dia-a-dia, com uma visão ampla de mundo, de homem e de sociedade.
Nas outras profissões, como indústria, o operário pode notar seu produto, tal qual ele fabricou, e os profissionais da educação não conseguem de imediato ver o resultado do seu produto, pois ele vai crescendo de acordo com sua maturidade e tem um contínuo aprendizado, é um produto que se modifica gradualmente, ao longo da vida.
O trabalhador docente, é formador de seres humanos críticos, formadores de caráter, de personalidade. Do professor depende este ser que ao longo da vida vai se tornando adulto, formador de opiniões, com ideais próprios. Deste trabalhador depende o nosso futuro, sua responsabilidade é muito grande, pois estão formando cidadãos do mundo.
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou sua construção” Paulo Freire
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