sábado, 26 de junho de 2010

Semana VIII

dia 14 ao dia 24.06.10







Segundo Piaget, “O conhecimento se dá a partir de uma interação do indivíduo, o meio e o objeto”, assim, a partir de contação de histórias com as lendas do folclore brasileiro em que há alguns personagens no sítio do Pica Pau Amarelo, eles interagiam porque além de ouvirem, ouviam-se uns aos outros e portanto o imaginário aflorava. Este despertar do imaginário me fez dar conta de que isto não é teoria é real, presencio constantemente este aflorar, porque eles estão exatamente nesta faixa de idade de três a seis anos quando acontece o despertar do imaginário.

Também, com a interpretação dos principais personagens do sítio: Visconde de Sabugosa e Emília que acontecia no decorrer deste período de 14 a 24 de junho, também foi fundamental para o desenvolvimentos das diferentes linguagens: corporal, musical, plástica, oral e escrita.

Quanto a técnica aplicada do “grafismo do corpo,” (se desenharam em quatro semanas numa folhade ofício) nesta semana encerrada, me oportunizou perceber que cada aluno está numa fase diferente de conhecimento sobre si, mas todos no estágio pré silábico da escrita, ao escreverem, como sabem, o seu nome nesta mesma folha de ofício .

Com a interpretação dos principais personagens do sítio: Visconde de Sabugosa e Emília que acontecia no decorrer deste período de 14 a 24 de junho, também foi fundamental para o desenvolvimento das diferentes linguagens: corporal, musical, plástica, oral e escrita.

Enquanto que a técnica aplicada “grafismo do corpo,” me levou a perceber que cada aluno está numa fase diferente de conhecimento sobre si, mas todo no mesmo estágio pré silábico da escrita, ao escreverem, como sabem, o seu nome nesta mesma folha de ofício .

Durante o desenvolvimento do PA , uma das dúvidas foi se os meninos do sítio sobem em árvores? A partir deste questionamento me veio a idéia de plantarmos uma árvore como instrumento real para o cuidado com o meio ambiente. O que provocou mais diálogo durante o plantio pois chegamos à conclusão de que eles, em anos mais adiante, estudando ainda nesta mesma escola, poderiam acompanhar o seu crescimento, tornando-se uma linda árvore.

Tudo que passamos juntos, alunos e professor, foi uma aprendizagem de ambos os lados. Houve, na verdade uma interessante troca com muitos desafios pela frente. Muitas vezes me coloquei no mesmo nível de dificuldades de meus aluninhos e os compreendia porque também enfrentava dificuldades a nível de estágio.

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